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#Conto022 - Coroa do Aeroporto

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Esse conto aconteceu quando eu tinha acabado de completar 18 anos, exatos 9 anos atrás.

Viajei com alguns parentes para passar o carnaval em Salvador. Como decidimos de última hora, acabamos pegando o primeiro voo disponível para lá - com escala é claro - e que eram poucos.

No primeiro aeroporto, esperando o voo que estava atrasado, fui até o banheiro. Gay novinho, apesar de discreto, recém-saído do armário, olhava para tudo e para todos - especialmente para tudo quanto era pau e bunda - até que o vi: estilo paizão, calça jeans, barriga saliente, pelos no peito, careca, barba por fazer, cara de puto safado fodedor…. dando uma mijada. Ele me olhou de volta…

Ficamos trocando olhares pelo aeroporto até que ele chegou até mim. Quando disse que se chamava Antônio quase morri - um sotaque carioca de derreter qualquer um - e fomos "dar uma volta" juntos. Fomos até uma parte deserta do piso superior do aeroporto e nos beijamos. Peguei no pau dele que era uma delícia, ele dedava meu cuzinho, e ficamos abusando um do outro. Não rolou nada mais profundo porque ele precisou ir embora e eu tinha que voltar para meus amigos, mas trocamos telefone.

Quando o carnaval acabou, ele me ligou. Ele era da capital e eu do interior. Ele tinha um trabalho na minha cidade, deu um perdido na mulher e veio um dia antes. Matei aula para passar o dia com ele. Fizemos muitas coisas divertidas, mas o melhor veio logo depois do almoço

Fomos para um motel. Fechamos a porta ele já me agarrou com tudo. Se jogou contra meu corpo e me beijava ferozmente. Um beijo leve, mas intenso e feroz. Tinha uma boca deliciosa. Foi tirando minha roupa e a dele ao mesmo tempo. Em questão de minutos estávamos deitados na cama, ele por cima de mim, com seu pau no meio das minhas pernas e sua boca na minha. Depois de muito me beijar, me colocou num 69 delicioso. 

Enquanto eu boquetava seu pau (que de acordo com ele fora o melhor boquete que ele tinha recebido) e ele me fazia um cunete que me fez ver estrelas. Ele lambia meu rabo como se fosse a última refeição dele na terra. Nunca ninguém me lambeu o rabo com tanta vontade. Era daqueles que GOSTAM do que fazem.

O motel tinha espelho para tudo quanto era lado. Ele me virou de costas e, com aquele sotaque carioca, disse:

- Quer dar o cuzinho pra mim?

- Só se for agora! – respondi

- Então abre essa bundinha deliciosa, abre

Colocou a camisinha e começou a me foder. Como o pau dele era do tamanho ideal, me penetrou sem que eu sentisse muita dor, apesar de meu cú ser apertadinho. Ele foi carinhoso e respeitou meus limites, já que não tinha prática no assunto. Ele sentia meu cú piscar no pau dele e ficou louco. Montou em cima de mim, com toda a rola atolada dentro de mim e disse:

- Olha pro lado, olha. Se olha no espelho.

Quando eu olhei, o vi, enterrado em mim, com o peso do seu corpo de paizão encaixado no meu.

- Caralho, me fode, Antônio, me fode!

Ele começou num vai e vem frenético. Me comeu em todas as posições possíveis. Me fez gemer feito um animal no Cio. 

Me comeu de quatro, de lado… e sempre me fazendo olhar pelo espelho para vê-lo me comer… para vê-lo me transformando no brinquedinho sexual dele.

Sempre tive muita dificuldade de gozar, mas quando ele acelerou e começou a me foder com cada vez mais força, eu comecei a sentir um fogo no rabo e logo percebi: ia gozar.

Quando anunciei o gozo, ele anunciou também. Começou a bombar mais forte, sentia ele invadindo meu corpo e, quando senti seu pau pulsar dentro de mim e explodindo em um gozo dentro da camisinha, gozei junto.

Nos limpamos, ficamos um pouco abraçados falando besteira.

Fomos embora do motel e ele ia me deixar na porta de casa… mas ainda deu tempo de ir para perto de um terreno baldio e fazer mais um boquete naquela rola deliciosa e levar leite na cara.

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